quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

O que é Transtono Desafiador Opositor ou TDO?

O Transtorno desafiador opositivo é um transtorno disruptivo caracterizado por atitudes inadequadas e comportamentos negativista, opositivos, desafiadores e hostis contra qualquer figura de autoridade como pais, familiares e professores.
Os sintomas principais e mais freqüentes são: perde a paciência com facilidade, discute com adultos, desafia e recusa-se a obedecer a solicitações ou regras dos adultos, provocam deliberadamente os outros, não se responsabiliza por seus erros, perece sempre enraivecido, ressentido, rancoroso e vingativo.
Segundo o Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-IV) os sintomas devem estar presentes por pelo menos seis meses e deve haver clara evidencia de prejuízo significativo no funcionamento social, acadêmico ou ocupacional da criança ou adolescente. Os pacientes apresentam grande prejuízo em seu desempenho social, constantemente se envolvem em brigas e discussões, sendo, comumente rejeitados pelos colegas, e há comprometimento da auto-estima.
Os sintomas começam ainda na infância em torno dos 6 aos 8 anos e transtorno desafiador opositivo apresenta-se em numero expressivo dos casos como um percussor do transtorno de conduta, sendo a forma mais grave de transtorno disruptivo do comportamento.
O transtorno opositivo desafiador é mais comum em meninos do que meninas.Comumente se observa a presença de transtornos comorbidos como TDAH, transtorno do humor e transtorno ansiosos. A etiologia do transtorno desafiados opositivo não está bem estabelecida, entretanto portanto acredita-se que fatores genéticos associados ao contexto ambientais possam estar envolvidos. Não há tratamento farmacológico bem-estabelecido para transtorno opositivo desafiador (TOD), porem existem psicoterapias de diferentes orientações teóricas têm sido usadas para tratar transtornos disruptivos, mas o maior corpo de evidência disponível na literatura atribui eficácia para abordagens cognitivo-comportamentais. Programas de treinamento de pais tem sido à base dos tratamentos cognitivo-comportamentais para transtornos disruptivos de crianças e, mais recentemente, “resolução colaborativa de problemas” também se mostrou eficaz.
O tratamento cognitivo comportamental consiste em ensinar aos pais o que modula o comportamento das crianças e influencia a chance dele ocorrer novamente. Além disso, ensina uma série de técnicas comportamentais envolvendo uso de atenção diferenciada, sistemas de remuneração e de restrições de remuneração, além de planejamento de situações de potencial confronto, entretanto é essencial verificar se as estratégias terapêuticas são eficientes para alterar os riscos de longo prazo de TDO, especialmente seu maior risco de transtorno de conduta. Se eles se comprovarem úteis para melhorar o prognóstico podem ser utilizados como uma medida de prevenção secundária para TC, que é um transtorno muito difícil de ser tratado.
Texto: Luiz Fernando D. de Oliveira

domingo, 21 de novembro de 2010

Quando e Por Que Fazer Terapia?

Por que procurar um psicólogo? Quando deve ocorrer? Todos precisam de terapia?
Não considerando casos extremos onde a busca é inevitável por uma série de contingências que rodeiam algumas pessoas, como responder às questões acima, tão comuns na vida de quem abraça esta profissão? Por ser rotineiramente abordada sobre este tema, principalmente em situações "não clínicas" ( o clima descompromissado permite mais facilmente esta "investigação"), decidi fazer algumas pontuações, mesmo que de maneira extremamente sucinta e superficial. Tento aqui responder à curiosidade que cerca um bom número de pessoas que apesar de se sentirem atraídas, não tiveram movimento de busca ou por inibição, ou por não terem conhecimentos mínimos do que seja.

Sendo assim...

Quando as coisas se confundem...

Quando a infelicidade parecer ser maior do que a que podemos suportar...

Quando cremos que o destino nos prega peças...

Quando nos sentimos vítimas das situações que nos envolvem...

Quando nos percebemos excessivamente queixosos...

Quando atribuímos a outros a responsabilidade que é nossa...

Quando sentimos desconforto emocional...parece nada estar bom...

Quando não percebemos que podemos optar...

Quando não percebemos nossa impotência...

Quando sofremos perdas significativas...
...creio que a decisão de buscar um processo terapêutico seja bastante acertado.

"Mas a psicóloga não vai resolver o meu problema..."

.É correto. No entanto, é esperado que este indivíduo descubra junto a este trabalho clínico, não só caminhos alternativos como também que passe a enxergar a problemática de uma outra maneira, sem tanta dor. Conseguir ver o outro lado da moeda faz com que as pessoas redimensionem a situação e com isto passem a lidar com ela de maneira menos extenuante.

"Isto é coisa para louco e eu não sou..."

Argumentos deste tipo ainda, infelizmente existem. Geralmente acompanham pessoas que além de serem radicais, tem sua vida pautada naquilo que o outro vai pensar. Estão presas a estereótipos consagrados por uma cultura ultrapassada. Muitas vezes são os que mais precisaria deste tipo de ajuda.

"Eu não preciso deste tipo de auxílio; eu sei lidar com a vida...",

Mesmo que apresente alterações de humor, visíveis pelas pessoas que com ela convivem. Mostram temor em se expor, em serem vistas; trata-se de pessoas que tem muito medo de si mesmo, fantasiando culpas e, portanto punições. Não conseguem perceber como esta onipotência é pesada.
Verdades cristalizadas, sustentadas e perpetuadas, absorvidas no seio familiar, nunca repensadas são, muitas vezes as causadoras de transtornos emocionais que serão minimizadas, clarificadas, atenuadas ou resolvidas através do conhecimento de si próprio, através do diálogo consigo mesmo, intermediado e traduzido pela figura do terapeuta; o refletir, o voltar-se para "dentro", o buscar as razões, embora algumas vezes dolorido (outras vezes gratificantes), traz a tona aspectos até então adormecidos mas nem por isto menos atuantes. A constatação mais evidente desta situação são as tão faladas doenças psico-somáticas; aparecem sob forma orgânica como mais um aviso de que as coisas não vão bem.
Quero enfatizar que embora tenha pontuado alguns exemplos quase que a justificar o envolvimento com o processo terapêutico, o grande objetivo deste trabalho é o crescimento pessoal que fatalmente vem em decorrência auto-conhecimento, independente de ter-se ou não alguma queixa específica.
É através do relato oral projetando o pensamento ( que deve estar carregado de emoção), que se chega a descobertas. O sentir, o reviver, o trazer para dentro do consultório, episódios eleitos pelo próprio indivíduo faz com que pouco a pouco se inicie a discriminação e o reconhecimento interior, tão necessários para a saúde mental; o entrar em contato com nossas "coisas", com nossos conflitos, nem sempre é "leve" mas com certeza é passar a conviver com as verdades, tão fundamental para o real fortalecimento.

O ter para si a "posse" daquele horário e local onde tem-se o direito de ser por inteiro, falar o que quiser, explorar temas escolhidos, buscar fundamentos, falar e aprender a ouvir a própria voz numa interação de empatia com o terapeuta, o ter o espaço próprio, diante de tanta solicitação da vida, é uma situação não só gratificante como enriquecedora.

Por ser um trabalho pessoal, o vínculo só se concretizará, só se estabelecerá propiciando mudanças, se a entrega real, verdadeira, se a opção vier de foro íntimo e não cumprindo "ordens" de parentes bem intencionados que sugeriram este tipo de tratamento. Evidentemente que colhemos opiniões aqui e acolá mas que estes argumentos tenham servido para convencer sinceramente e não como alguns casos que dão este passo para livrar-se de tantos "palpites" trazendo no seu bojo a resistência e a descrença; neste caso a busca é infrutífera. É a pessoa que tem que querer, ninguém mais, pois o desejo é do outro e não dele mesmo. Há necessidade ímpar de disponibilidade interna.

O investimento em nós mesmos é não só um direito como um dever que todos temos pois, ao passarmos por exemplo, da autocomiseração, da fragilidade, do choro lamentoso, da pseudo-alegria ou simplesmente da situação rotineira e comum para um estado emocional realmente fortalecido, passamos a atingir aqueles que nos rodeiam de maneira também positiva e criativa.

É por este motivo por exemplo que não são raros os casos de encaminhamento para terapia a mãe ou o pai ao invés do filho que está apresentando algum problema. Identificou-se neste caso o quanto são os pais os geradores destes conflitos que despejaram nos filhos suas angústias, seus temores, seus anseios, suas expectativas.

Sentimentos tais como inveja, rejeição, raiva, tão comuns nas relações familiares, por serem condenados na nossa cultura, geralmente são negados sendo, por conta disto canalizados de forma distorcida gerando irritação, autoritarismo, ausência de compreensão. O nível de exigência entre marido e mulher são também muitas vezes o causador de discórdias conjugais pois é difícil aceitar do outro o que ele pode dar e não o que eu quero que ele dê; este é um caso que tipifica a confusão emocional por ignorarem que são pessoas diferentes embora haja forte afeto; são aqueles casos que se sustentam pela cobrança e queixa no dia a dia: "...você poderia ter trazido... você poderia ter se lembrado..." ficando o estabelecido, sempre neste tempo verbal (poderia, gostaria) acompanhado do complemento "...se você gostasse... se você quisesse..."

Renunciar as próprias vontades significa renunciar a si mesmo e, quando "acordamos", percebemos que somos muito mais fruto daquilo que pensam que somos do que aquilo que realmente somos.

O assunto é extensíssimo e muitos outros fatores poderiam ser abordados. Jamais teria a pretensão de esgotá-lo. Ficam registrados aqui apenas uns poucos enfoques ilustrativos como pinceladas dentro de um trabalho desafiante.

Comecei com perguntas e termino com elas:

Quem é você além dos diversos papéis que desenvolve (pai, mãe, filho, namorado, profissional, amigo...)? Diante de todo este emaranhado, você consegue se olhar?
Texto de Eneida Souza Cintra

domingo, 12 de setembro de 2010

O que é Empatia?

Vivemos em sociedade! É um fato, portanto, passamos grande parte de nossas vidas cercados por outras pessoas, interagindo e dividindo nosso tempo e espaço com elas, por isso, seria muito importante que as pessoas se conscientizassem da necessidade de desenvolverem a capacidade para reconhecer ou compreender o estado de espírito ou a emoção do outro. Muitas vezes, é caracterizada como a capacidade de “colocar-se na pele da outra pessoa”, ou, de algum modo, a experiência das vivencias ou emoções de outro ser dentro de si mesmo.
É importante observar que a empatia não deve ser confundida com compaixão, pois tal sentimento pode ser descrito como uma compreensão do estado emocional de outrem, ou seja, compaixão tem seu foco primário no alivio da dor e sofrimento alheios.
A palavra empatia é derivada do grego “físico, carinho, paixão, parcialidade” e “sensação”. O termo foi adaptado por Teodoro Lipps para criar a palavra Einfühlung alemão ( “feeling em”).
A empatia, ou estado empático, consiste em perceber corretamente através da observação a referência interna do outro com os significados e componentes emocionais que contém, como se fosse a outra pessoa, porém sem perder nunca essa condição de “como se”. A empatia implica, por exemplo, sentir a dor ou o prazer do outro como ele o sente e perceber suas causas como ele a percebe, porém sem perder nunca de vista que se trata da dor ou do prazer do outro. Se esta condição de “como se” está presente, nos encontramos diante de um caso de identificação.
Além disso, tal identificação deve simplesmente reconhecer as suas emoções através da imagem daquilo que vemos. A capacidade de imaginar-se como uma outra pessoa é um sofisticado processo imaginativo. No entanto, a capacidade de reconhecer emoções básicas provavelmente é inata e pode ser alcançado sem querer. Ainda que possa ser treinado, bem conseguida com vários graus de intensidade ou de precisão.
A capacidade humana para reconhecer as sensações corporais de outro está relacionado com cada significado dessas expressões corporais envolvidas,o que torna o fator cultural muito importante nesta capacidade inata para associar os movimentos corporais e expressões faciais, que uma pessoa vê na outra, produzindo os correspondentes movimentos ou expressões de si mesmo . Os seres humanos também parecem fazer a mesma ligação imediata entre o tom de voz e outras expressões vocais e de sentimento interior.
A empatia exige mais do que simplesmente reconhecer no outro, o estado emocional pelo qual ele passa.É necessário que estado empático seja colocado em prática para melhorar o convívio em sociedade, através de ações generosas e compreensivas.
Elaborado por:Luiz Fernando D. Oliveira

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Dificuldade de concentração é um problema, mas tem solução

São muitas as tarefas realizadas em um dia de trabalho. Enquanto desenvolvemos uma atividade, o telefone toca, temos de responder a dezenas de e-mails, discutir vários assuntos profissionais com colegas de trabalho e responder as incontáveis chamadas em sistemas de comunicação internos que piscam por todo o dia em nossa tela de computador. Acrescente-se a isso os compromissos urgentes e os problemas pessoais.

Para conseguir cumprir suas metas e a própria demanda do dia a dia, muitos funcionários desenvolveram o hábito de realizar diversas dessas atividades simultaneamente. Porém, se depararam com um problema: a dificuldade de concentração.

Especialistas afirmam que o excesso de atividades simultâneas, assim como fatores externos e internos da vida pessoal ou do ambiente, influenciam o pensamento e contribuem para a distração. Luiz Fernando de Oliveira, psicólogo cognitivo comportamental, explica que isso acontece porque o cérebro humano é incapaz de processar duas ou mais coisas ao mesmo tempo. “Ele pode até receber vários estímulos, mas não tem capacidade de tomar decisões simultâneas.” A afirmação do especialista é baseada em um estudo realizado por pesquisadores da Universidade Stanford, nos Estados Unidos. A pesquisa conclui que pessoas que habitualmente se dedicam a mais de uma tarefa ao mesmo tempo distraem-se com grande facilidade e são menos hábeis em ignorar informações irrelevantes do que pessoas que só se concentram em tarefas ocasionalmente.

Os problemas de concentração podem ser causados por diversos fatores, como ansiedade em excesso, preocupação com o trabalho, com a família, com o lado financeiro, social, pensamentos negativos ou alguma dificuldade de aprendizagem. A psicoterapeuta comportamental Claudia Daher Saad adverte que na maioria dos casos o problema não está no organismo da pessoa, mas sim no ambiente, que apresenta um excesso de estímulos.

No entanto, algumas pessoas realmente desenvolvem problemas mais graves, como distúrbio de déficit de atenção, hiperatividade, depressão e estresse. Nestes casos, tratamentos são necessários. Segundo Oliveira, o excesso de dificuldade em realizar determinadas tarefas, como as que exigem uma atenção prolongada, ou manter a atenção enquanto os outros falam, ter pouca persistência, não completar tarefas, desorganização, mudança freqüente de uma atividade para outra quase sempre sem completar a anterior, não conseguir cumprir horários e sofrer lapsos de memória durante uma leitura, diálogo ou conferência, pode auxiliar na identificação de um dos principais problemas: o distúrbio de déficit de atenção. “Esses sinais também podem aparecer em pessoas sadias, mas nos portadores do déficit de atenção são exagerados”, ressalta o psicólogo.
Atitudes simples melhoram produtividade

Na maioria dos casos algumas atitudes simples podem melhorar a concentração e, consequentemente, a produtividade dos trabalhadores. A seguir, diversos profissionais dão dicas que podem ser seguidas no dia a dia.

Oliveira orienta a estabelecer metas e cronogramas. “Se a tarefa durar mais que um dia para ser cumprida, ao final de cada expediente, faça anotações dos aspectos mais importantes para recobrar rapidamente a memória quando reiniciar o trabalho.” Eliminar o máximo possível de distrações externas, como fechar a porta ou desligar a campainha do telefone; reunir todo o material que será utilizado, como livros, documentos e formulários; e fazer intervalos a cada determinado período de trabalho, como de 40 ou 60 minutos, são recomendados. “Essa recompensa por um período de intensa concentração é importante para manter-se produtivo.”

A psicóloga e psicoterapeuta Sandra Colaiori afirma que um ambiente de trabalho saudável contribui para o equilíbrio emocional dos funcionários e aumenta consideravelmente a produtividade dos mesmos. “As pessoas se sentem bem ao fazer um trabalho estimulante, e os problemas pessoais saem do foco de sua atenção. Um ambiente físico e emocional saudável é melhor para todos, e a gentileza entre os colegas faz muito bem para a saúde.” Para focar a atenção em apenas uma atividade, Colaiori recomenda meditação e ioga: “Com a prática, a pessoa aprende a silenciar os pensamentos”. A psicóloga também recomenda a psicoterapia, pois auxilia a pessoa a aumentar a concentração, a lidar melhor com as emoções e a ficar mais atenta.

Cláudia Danielle Ribeiro Pereira, psicóloga especialista em psicoterapia comportamental cognitiva, concorda com Colaiori ao recomendar a prática de técnicas de relaxamento e optar por trabalhar em ambientes calmos, com boas condições físicas e climáticas. Pereira acrescenta à lista: ter uma alimentação saudável, fazer exercícios físicos regularmente, saber administrar o estresse, procurar trabalhar em contato com a natureza, pensar positivamente, optar por jogos de raciocínio, de memória, de lógica e montar quebra-cabeças. ”Ter uma boa noite de sono também é muito importante, pois o corpo e o cérebro precisam descansar.”

Os problemas de concentração também podem ser consequência de uma qualidade de vida ruim. Portanto, estar bem com si próprio, com a vida e com as pessoas que o cercam ajuda o indivíduo a ter uma vida saudável e a melhorar em todos os aspectos. “Para garantir uma boa qualidade de vida, deve-se ter hábitos saudáveis, cuidar bem do corpo, ter tempo para lazer e atividades que façam se sentir bem, que tragam boas consequências (como usar o humor pra lidar com situações de estresse), além de definir objetivos e, principalmente, sentir que tem controle sobre a própria vida. Esses são parâmetros essenciais para se viver bem”, complementa Oliveira.
Reportagem: Monsanto em Campo Newsletter-Qualidade de Vida , Novembro-2009-Edição xxx- Ano IV

terça-feira, 20 de julho de 2010

O que é TCC

A psicoterapia cognitivo-comportamental é uma forma de terapia objetiva, calcada em pesquisas científicas, que procura tratar os sintomas de maneira direta e eficaz, com ênfase no presente. Isto não quer dizer que não sejam tratados aspectos emocionais passados, mas sim que, inicialmente, o foco da terapia é o que mais aflige o paciente, e em grande parte esses problemas são pensamentos, sentimentos e comportamentos que estejam ocorrendo no dia a dia da pessoa. Em muitos casos (como depressão, transtorno do pânico, transtorno obsessivo-compulsivo, entre outros) a pessoa está tão tomada pelo problema que sofre várias alterações no seu dia-a-dia, necessitando uma intervenção mais rápida e ativa para retornar ao seu equilíbrio anterior.
O terapeuta cognitivo-comportamental trabalha em conjunto com o cliente, aplicando e ensinando uma série de técnicas para que a pessoa possa sentir-se melhor, ao mesmo tempo em que adquire autoconhecimento. Os psicólogos cognitivo-comportamentais realizam periodicamente estudos científicos para comprovar a eficácia de suas ações. Devido ao índice de sucesso desses estudos e, principalmente, da melhora de muitas pessoas com o tratamento, é cada vez maior o número de profissionais de saúde que indicam pessoas para esta abordagem. Os médicos cada vez mais reconhecem a importância da TCC e indicam seus pacientes para este tipo de tratamento. Existem, inclusive, vários relatos de pessoas que já fizeram outras formas de psicoterapia, mas que, somente com a TCC, conseguiram sucesso em relação às suas dificuldades.
Se você possui dúvidas em relação à Terapia Cognitivo-Comportamental, procure um profissional da área. Solicite uma avaliação do seu caso e verifique de que forma você pode obter benefícios de uma das mais modernas e, eficazes, formas de psicoterapia existentes na atualidade.
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